Em outubro de 1929, o magnata americano John D. Rockefeller sofreu um acidente de carro em Nova York que não só danificou sua saúde, mas também afetou seriamente a economia americana. Naquela época, a bolsa de valores estava em ascensão, mas o crash que se seguiu ao acidente de Rockefeller acabou conduzindo à Grande Depressão da década de 1930.

O acidente de Rockefeller ocorreu em um momento crucial na história americana, já que a economia estava em estado de hiperinflação. O aumento insustentável de preços e a especulação imprudente levaram a um aumento sem precedentes no mercado de ações, que muitos acreditavam ter atingido seu pico em setembro de 1929. Mas o acidente de Rockefeller e outras pressões econômicas levaram a uma perda de confiança no mercado e, consequentemente, a uma queda dramática em outubro.

Os efeitos imediatos do acidente de Rockefeller foram devastadores. Em um único dia, a queda da bolsa de valores resultou em uma perda de $ 14 bilhões (um número equivalente a quase $ 200 bilhões hoje). Além disso, muitos investidores perderam todo o seu dinheiro, e o impacto na economia americana se estendeu por muitos anos.

O acidente de Rockefeller marcou o início de uma recessão profunda na economia americana, que levou à Grande Depressão da década de 1930. Apesar dos esforços do governo para redirecionar a economia, a recuperação foi lenta e dolorosa. O alto desemprego e a baixa produção industrial só foram aliviados pela entrada dos EUA na Segunda Guerra Mundial.

Em conclusão, o acidente de Rockefeller de 1929 teve um impacto tremendo na economia americana, levando à queda da bolsa de valores e à Grande Depressão. O acidente e os eventos que se seguiram foram um lembrete poderoso de que o mercado de ações pode ser muito volátil e imprevisível. Porém, também mostrou o poder do governo em utilizar políticas econômicas para lidar com problemas financeiros que surgem.

A história do acidente de Rockefeller continua sendo importante até hoje. Serve como um lembrete das consequências que podem acompanhar a sede de dinheiro e a especulação imprudente. É um lembrete para investidores e governos sobre o que pode acontecer quando os mercados financeiros não são monitorados de perto.